O trem
Hoje de manhã desci do trem. Estava despejado como trânsito de domingo. Quase vazio. A sacola de papéis embasbacados e de leituras vazias me apoiava, e de algum modo, ajudava a passar o tempo da janela.
Ainda no trem tive a vontade -tão imensa vontade- de escrever-te uma carta e decorá-la, ainda com corações coloridos, de leveza e de sutil-idade.
Não sei por que o trem parou e quando desci a vontade foi com ele embora. O papel ficou em branco na minha mão, e, o coraçãozinho decorado amassou no meu bolso.
Ainda há mais uma jornada. De dia de trabalhador. Mais um ponto de passeio. Mais uma vontade, mais um caderno, repleto de folhas.
Ainda no trem tive a vontade -tão imensa vontade- de escrever-te uma carta e decorá-la, ainda com corações coloridos, de leveza e de sutil-idade.
Não sei por que o trem parou e quando desci a vontade foi com ele embora. O papel ficou em branco na minha mão, e, o coraçãozinho decorado amassou no meu bolso.
Ainda há mais uma jornada. De dia de trabalhador. Mais um ponto de passeio. Mais uma vontade, mais um caderno, repleto de folhas.
1 Comments:
Ah, se não passasse outro trem...
o papel continuaria em branco?
obs: sacanagem o blog não permitir comentários anônimos!
bjim
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